O primeiro caso da varíola dos macacos do Reino Unido foi registrado há um mês e, atualmente, a doença já foi diagnosticada em pacientes de mais de 30 países.
“O surto atual é a primeira vez que o vírus foi transmitido de pessoa para pessoa na Inglaterra, onde as ligações de viagem para um país endêmico não foram identificadas”, informou a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA, na sigla em inglês).
De acordo com um levantamento da iniciativa Global.health, que inclui pesquisadores das Universidades de Harvard e Oxford, o mundo já registrou cerca de 1.011 casos da varíola dos macacos em 31 países. São eles:
- Alemanha
- Argentina
- Austrália
- Áustria
- Bélgica
- Canadá
- Dinamarca
- Emirados Árabes Unidos
- Escócia
- Eslovênia
- Espanha
- Estados Unidos
- Finlândia
- França
- Hungria
- Inglaterra
- Irlanda
- Irlanda do Norte
- Israel
- Itália
- Letônia
- Malta
- Marrocos
- México
- Noruega
- País de Gales
- Países Baixos
- Portugal
- República Tcheca
- Suécia
- Suíça
Varíola dos macacos: Brasil investiga seis casos suspeitos
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, atualizou através do seu Twitter no sábado (4) que o Ministério da Saúde continua monitorando possíveis casos da varíola dos macacos e que, além dos quatro casos já em investigação, outros dois casos suspeitos foram notificados no estado de Rondônia.
Conforme relatou a Agência Brasil, Queiroga reforçou que os casos estão sendo tratados como suspeitas e que ainda não há confirmados de varíola de macaco no país. Todos os pacientes seguem isolados e em monitoramento.
Após o avanço dos casos e a formação da Câmara Técnica Temporária da RedeVírus do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez recomendações para tentar atrasar a chegada do vírus ao Brasil. O órgão pediu um reforço no uso de máscaras e distanciamento, principalmente em aeroportos.
Fonte: Portal Olhar Digital
