O senador piauiense Marcelo Castro (MDB) comemorou a autorização, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do uso emergencial das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e da AstraZeneca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o consórcio Astrazeneca/Oxford.
De acordo com o parlamentar, foi a melhor notícia de todo o período de pandemia do coronavírus.
“Quando nós conseguirmos vacinar esses grupos de risco, nós vamos ver drasticamente cair o número de internações e mortes pela Covid-19. São vacinas atestadas pelos maiores institutos de controle do mundo. Precisamos abraçar a ciência e tomar a vacina”, disse.
Piauí é destaque
Com a aprovação do uso emergencial das vacinas contra a Covid-19, neste domingo (17) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o senador Marcelo Castro (MDB) não poupou elogios à atuação do governador Wellington Dias e do ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho, no enfretamento da pandemia do coronavírus no Piauí.
“Foi um dos estados do Brasil que melhor se saíram no enfrentamento da pandemia, graças a dedicação dos nossos profissionais de saúde, dos gestores, dos secretários municipais e estaduais, mas especialmente faço menção ao governador Wellington Dias e ao nosso ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho, que ouviram os profissionais da saúde e a ciência e tomaram as medidas corajosas e necessárias. O Piauí nunca colapsou”, disse Castro.
O parlamentar citou a situação de Manaus, que teve o sistema de saúde entrando em colapso com a alta demanda de internações nos hospitais da cidade. “Nós recebemos nossos irmãos do Amazonas. Foi emocionante ver nossos profissionais de saúde recebendo nossos irmãos aqui na capital”.
Castro ainda parabenizou a gestão do atual prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (MDB), por estar dando continuidade ao trabalho do seu antecessor. “Quando terminar essa pandemia, nós vamos sentir orgulho de saber que o Piauí, entre todos os estados brasileiros, foi um dos que se saiu melhor no enfrentamento, porque conseguimos prestar a assistência necessária”, finaliza.
